domingo, 20 de novembro de 2016

Café na Prensa Francesa–cheirinho bom!


Uma das principais qualidades do café está justamente no seu aroma. Inconfundível, é possível sentir de longe os aromas que se desprendem de cada xícara.

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Eu adoro um café de boa qualidade, uma das bebidas mais consumidas no mundo. Muito popular, o cafezinho é parte de um hábito social: seja no coffee break empresarial, após o almoço ou quando recebemos uma visita, ele sempre está presente.
Gosto tanto de café, porém meu consumo é equilibrado: de manhã tomo um capuccino com leite vegetal e à tarde prefiro consumí-lo puro (150 ml), sem açúcar e acompanhado de uma fatia pequena de bolo ou cookie.


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Se há controvérsias sobre os benefícios da cafeína na saúde, o que vale é o o bom senso na hora de consumí-lo e aproveitar os  bons momentos para consumo em família ou entre amigos. Mesmo assim, coloco uma tabela sobre a quantidade de caféina na bebida:

tabela cafeina

 

Há diferentes formas de preparar uma boa xícara de café, variando conforme o gosto e possibilidade de cada um, destacando sempre que a escolha de um café de qualidade e o uso de água filtrada sem cloro ou água mineral são essenciais para extrair a melhor bebida.

Eu tenho vários tipos de cafeteiras: Cafeteira Espressa, italiana, francesa e filtro de papel. Mas, hoje vamos falar de um dos meus métodos preferidos para preparar café no camping: a Cafeteira Francesa.

prensa francesa 2

 

Origens e peculiaridades

Ao contrário do que o nome sugere, a prensa francesa (também conhecida como cafeteira francesa ou french press) foi inventada por um designer italiano, Attilio Calimani, em 1929. Por que então o “francês” no nome? A explicação está no surgimento desse método (não exatamente como se tornou conhecido), em meados de 1850, nas cozinhas francesas.
A despeito da origem desse preparo, o fato é que ele se tornou difundido mundialmente por conta do saboroso café que proporciona e da facilidade de ser feito, pois não precisa de eletricidade e tampouco de filtro de papel. Dá para levar em viagem e até mesmo passar um cafezinho na mesa de trabalho.
 

10 Passos e dicas para o preparo na Prensa Francesa

 
1) O primeiro passo é escaldar a cafeteira para manter o café quente por mais tempo;
2) Depois adicione o pó, que precisa ter moagem um pouco mais grossa para esse método. O pó fino é apropriado para filtros de papel;

cafe 2
3) Normalmente, a proporção utilizada é de 8 gramas de pó para 100 ml de água;
4) Não precisa ferver a água para fazer o café. Esse método é uma infusão. Esquente a água entre 80ºC e 90ºC e coloque na cafeteira;
5) Mexa com uma colher (de plástico ou de madeira para não danificar o vidro da prensa francesa), coloque a parte de cima da cafeteira com o êmbolo todo levantado;
6) Deixe que a infusão do café aconteça por no máximo quatro minutos;
7) Pressione o êmbolo com delicadeza, pois essa peça é responsável pela separação da borra do café que será servido;
8) Coloque o café devagar na xícara para evitar a transferência dos sedimentos finos (pózinho);
9) Deixe a bebida na xícara descansar por, pelo menos, um minuto, para os prováveis sedimentos assentarem, caso eles tenham sido passados para a xícara;
10) Não deixe o café na prensa francesa por muito tempo depois de pronto. Ele fica amargo em razão do contato com a borra do café.
A bebida resultante terá um gosto bem diferente daquelas de todos os outros métodos. É mais encorpada e o sabor particular de cada café fica bastante perceptível. O ponto negativo fica por conta do aumento da quantidade de cafeína, em relação ao café de coador e do espresso. Se bem que, isso pode ser desejável para certas ocasiões!


Abaixo, assista o vídeo que fiz para você, com todos os passos do preparo de um delicioso café.

 
 


Se você gosta de acampar e leva a casa sobre rodas, vale a pena investir numa cafeteira francesa.

Saudações estradeiras!


















Sal Rosa do Himalaia–sal saudável que merece destaque na sua cozinha

 

Hoje venho falar sobre esse sal maravilhoso que já uso há alguns anos em minha cozinha.

sal rosa

Este sal está localizado aos pés do Himalaia, região que há milhões de anos foi banhada pelo mar. Considerado o mais antigo e puro dos sais marinhos, fica depositado a centenas de metros de profundidade. Tem quase metade de sódio encontrado no sal comum e possui 84 minerais e elementos que são encontrados no corpo humano, que por si só é bastante impressionante! Alguns destes minerais incluem: o cloreto de sódio, sulfato de cálcio, potássio e magnésio.

Por causa desses compostos, os cristais ganham um tom rosado e um sabor com toque metálico agradável e suave. Pode ser empregado em carnes, aves e peixes, além de saladas e legumes. Também cai muito bem na finalização e decoração de alguns pratos. Em 1g de sal Rosa do Himalaia há 230mg de sódio enquanto o sal tradicional possui 400mg de sódio em 1g de sal.

Há alguns benefícios que você pode esperar por consumir este sal no lugar do sal tradicional, são eles:

1. Regula o funcionamento do metabolismo para que o mesmo seja adequado

2. Previne câimbras musculares

3. Aumenta a hidratação do corpo

4. Gera equilíbrio de eletrólitos

5. Melhora a absorção de nutrientes pelo organismo

6. Diminui a pressão arterial

7. Melhora significativamente a circulação sanguínea

8. Fortalece os ossos graças ao cálcio

9. Elimina toxinas do corpo

10. Reduz o refluxo ácido e equilibra o pH

Uau, quanta coisa boa, não é?

Por tudo isso, já vale a pena você parar de consumir o sal refinado. Mas, se você ainda pensa em continuar com o sal refinado ou então o sal marinho, compartilho aqui as desvantagens:

O Sal do Himalaia se comparado com outros sais, como por exemplo, o Sal Marinho que ainda é uma escolha melhor do que o sal tradicional, ele infelizmente está se tornando cada vez mais processado e nossos oceanos estão se tornando cada vez mais poluídos a cada ano, apenas pense sobre os enormes vazamentos de óleos que ocorreram. Devido às condições originais de que o sal rosa é mantido, diz-se ser o mais puro sal disponível hoje. Já o Sal Tradicional é completamente retirado a maioria dos seus minérios, com a exceção de sódio e cloreto. Ele é, em seguida, branqueado, limpo com produtos químicos e, em seguida, aquecido à temperaturas extremamente altas. O iodo que é adicionado ao sal de mesa é quase sempre sintético que é difícil para os nossos corpos absorver corretamente. Depois ele é tratado com agentes anti-aglomerantes, impedindo que o sal se dissolva no depósito. Estes agentes, em seguida, evitam que o sal seja absorvido em nossos próprios corpos, o que leva a uma acumulação e depósito dentro dos órgãos. Isso pode causar graves problemas de saúde. Estudos têm mostrado que, para cada grama de sal tradicional consumida e que o corpo não pode processar, ele vai utilizar 20 VEZES a quantidade de água celular para neutralizar a quantidade de cloreto de sódio, que está presente no sal tratado quimicamente.

Esta é em parte parte, a causa do porquê da má reputação do sal. Não é necessariamente o sal que não é saudável para nós, mas o  processo de refinamento dele que não é saudável. Outro agravante é o consumo de muitas comidas processadas. Estes alimentos contêm quantidades astronômicas de sal, e não do tipo bom. Não se trata de limitar o nosso consumo de sal, e sim consumir mais alimentos naturais, caseiros e integrais. Desta forma, optamos por qualidade. Optamos por uma vida mais saudável. Se você encontrar o sal rosa pode comprar sem medo, vale a pena o investimento sim.

moedor sal     sal em pacote   sal rosa 2

Este maravilhoso sal já é destaque em minha cozinha. Tenho o moedor para moer o sal na hora para temperar saladas, por exemplo. E também compro sal já moído em pacote  para colocar no saleiro e assim tempero todos os alimentos que cozinho.

Fica a dica para você que deseja acrescentar mais saúde e bem estar em sua vida!

Saudações Estradeiras!!!

 

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Bolo de cenoura sem glúten e sem lactose


Nesta semana preparei mais um bolo para levar em viagem. Essa receita é muito fácil também de fazer no camping. Para isso, irá precisar de um liquidificador ou mixer.
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Bater no liquidficador ou mixer:
2 xícaras de cenouras (orgânicas) cruas descascadas e picadas
2 xícaras de açúcar demerara (orgânico)Saiba mais
3 ovos caipiras (orgânicos)
¹/² xícaras de óleo de coco extra virgem (orgânico) Saiba mais sobre o óleo de coco
1 xícara de água

Em uma tigela de inox:
Peneirar 1 ¹/² xícara de farinha de arroz e 1 xícara de fécula de batata. Misturar os ingredientes batidos com as farinhas. Acrescentar 1 colher (sopa) de fermento químico. Untar uma forma retangular com óleo de coco e polvilhar com a farinha de arroz. Colocar a massa na forma e levar ao forno pré-aquecido a 180º. Assar por 30 minutos ou até que ao espetar o palito de dente, este saia seco.
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Preparo da cobertura de chocolate
Levar ao fogo em uma panela, mexendo sempre até ferver por 8 minutos:
4 colheres (sopa) de chocolate 70%
4 colheres (sopa) de açúcar mascavo orgânico
1 colher (sopa) de óleo de coco orgânico
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Espalhar a calda quente sobre o bolo. Polvilhar com chocolate.
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Agora é só preparar o café e bom apetite.
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Abaixo, o vídeo em que eu faço o café e aqueço o bolo de cenoura no trailer durante uma parada na estrada. Curta o nosso canal no youtube.



Saudações estradeiras!





terça-feira, 1 de novembro de 2016

Receita: bolo de laranja sem glúten e sem lactose


Olá pessoal,
Outro dia fui ao mercado e comprei uma marca nova de bolo de laranja e de cenoura sem glúten para o café da tarde no trailer. Quando cheguei em casa, muito curiosa, fui provar uma fatia de cada bolo antes de levá-los para armazenar no Turiscar Estradeiro. Tal foi a minha decepção com o sabor que fui ler os ingredientes no rótulo. Advinhem? Nenhum dos bolos continha suco de laranja ou cenoura, apenas aroma!!!
Então, como adoro fazer bolos simples, disse para mim mesma que eu tinha que achar um tempinho e fazer um bolo delicioso, com os melhores ingredientes, com suco e fibra da laranja, sem essa coisa de aroma e conservante.
Esse bolo é muito fácil de fazer e poderia ter sido feito na cozinha do trailer, mas optei por fazer na cozinha fixa de casa mesmo, já que me sobrou um tempinho. Depois de assado eu o cortei em fatias e congelei. Assim, é só descongelar a fatia na hora do café. Voilá!
Vamos à receita:
Bata no liquidificador ou no copo do mixer:
1 laranja sem casca e sem sementes picada
Suco de 1 laranja
3 ovos (de preferência caipira e orgânico)
1 ¹/² xícara de açúcar (eu utilizo o açúcar demerara orgânico)Saiba mais sobre o açúcar demerara
1/2 xícara de óleo de coco extra virgem Saiba mais sobre o óleo de coco

Em um tigela funda de inox, peneire:
2 xícaras de farinha de arroz
1 xícara de fécula de batata
1 pitada de sal
Acrescente os ingredientes batidos e misture com colher ou batedor de bolo manual, acrescente 1 colher (sopa) de fermento em pó. Coloque em forma retangular média 20 x 28 cm, untada com óleo de coco e polvilhada com farinha de arroz. Leve ao forno pré-aquecido a 180º, por aproximadamente 40 minutos. Após assado, faça a cobertura do seu gosto (eu cobri o bolo com geleia de laranja). Uhm, ficou delicioso.


    bolo de laranja

Bon appétit,
Saudações Estradeiras!!!

Uso do óleo de coco para cozinhar

O óleo de coco está entre a lista dos alimentos que fazem bem para a saúde. Não é à toa que muitos estão o adotando como óleo de cozinha, como o óleo principal para preparar os alimentos. O óleo de coco é o preferido de quem procura uma alimentação saudável.

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Óleo de coco: por que usar na cozinha?

Os benefícios do óleo de coco são variados. O óleo de coco é uma gordura que é metabolizada de forma rápida pelo corpo.

Por muitos, é considerado um óleo mais estável na cozinha, melhor performance por suportar altas temperaturas devido a sua constituição de gorduras saturadas. Melhor, por exemplo, que o óleo de soja , canola, milho, girassol.

O óleo de coco não filtrado (virgem) pode ser aquecido em torno de até 176 ºC, já a versão do óleo de coco refinado aquecido em até aproximadamente 232 ºC. Por isso, para muitos que procuram uma vida saudável é uma boa escolha para cozinhar.

A vantagem é suportar temperaturas um pouco maiores que outros tipos de óleo, sem oxidar. Possui sabor de coco, mais suave. E agora tem o óleo de coco sem sabor, perfeito para preparar pratos salgados.

É ótimo para refogar, fazer grelhados e todo o tipo de alimento que tiver óleo na receita, inclusive a panificação. Dá até para fazer os ovos mexidos!

A manteiga pode ser substituída por óleo de coco. Há quem substitua na proporção de 1:1. Ou seja, a mesma quantidade de manteiga para o óleo de coco. Mas, há quem recomenda usar 25% menos que a quantidade de manteiga necessária na receita.

Há aqueles que gostam de usar o óleo de coco extra virgem da mesma maneira que o azeite – regando os alimentos, especialmente saladas e legumes crus.

Lembre-se que evitar frituras é parte de uma vida saudável. E, ainda, é preciso respeitar as quantidades recomendadas de gordura diária.

É possível perceber que dá para usar o óleo de coco nas receitas favoritas!

E, você? Possui alguma forma especial de usar óleo de coco? Compartilhe a sua experiência.

Em breve irei postar outros usos que faço do óleo de coco.

Saudações Estradeiras!!!

Açúcar de coco

 

O açúcar é um dos ingredientes mais utilizados no dia a dia em diversas receitas, principalmente para os doces e bebidas, garantindo aquele sabor adocicado que muitas pessoas adoram! Porém, o açúcar em excesso (principalmente o refinado ou branco) pode trazer diversos danos à saúde, como diabete e obesidade. Além disso, as calorias provenientes do açúcar refinado são consideradas “calorias vazias”, pois não acrescentam nenhum nutriente aos alimentos, a não ser calorias.
Muitas pessoas acabam optando por utilizar adoçantes para substituir o açúcar branco, o que nem sempre pode ser uma boa opção. Existem outras opções de açúcar que são utilizadas como alternativas mais saudáveis em substituição ao açúcar refinado. Dentre eles, o açúcar de coco. Para que serve e como utilizar? Confira!

                         açúcar de coco

O açúcar de coco é utilizado no sudeste asiático há muito tempo, mas aqui no Brasil ainda é uma novidade. Esse açúcar é produzido a partir do néctar das flores da palma de coco e possui um sabor doce, semelhante ao açúcar mascavo, com um leve toque de caramelo, podendo ser utilizado em substituição ao açúcar refinado para adoçar diversas preparações.

 

Quais os nutrientes do açúcar de coco?

Você já conhece açúcar de coco? Ele tem baixo índice glicêmico e é cheio de vitaminas, sendo um excelente substituto para o açúcar refinado comum. O açúcar de coco é não-processado, não-adulterado, não-filtrado, não contém conservantes e é 100% natural, sendo conhecido por ser o adoçante mais sustentável do mundo.

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O açúcar de coco é extraído do fluido das flores da palma de coco. O seu néctar é retirado e aquecido ligeiramente em uma caldeira, tornando-se um caramelo espesso. Ao esfriar, é triturado em pequenos cristais. Ao ser utilizado na cozinha, esses cristais dissolvem-se facilmente e dão um agradável sabor doce a qualquer receita.

 

O que o açúcar de coco tem de mais especial?

O coco não deixa de surpreender como super-alimento: depois de oferecer o melhor óleo presente na natureza, ele ainda oferece o açúcar mais saboroso e nutritivo que há.

Além de ser uma delícia, o que torna o açúcar de coco realmente especial nutricionalmente é o seu baixo índice glicêmico – menor que o do mel, e muito menor que o do açúcar branco.

                      tabela açúcar de coco

O baixo índice glicêmico significa que o alimento é metabolizado de forma suave pelo organismo, sem elevação brusca dos níveis de glicose no sangue. Alimentos que promovem a elevação repentina da glicose no sangue trazem consequências diversas para o equilíbrio do metabolismo, tais como ganho de peso, envelhecimento precoce, diminuição da eficiência da imunidade corporal, desgaste do pâncreas, resistência à insulina e pré-diabetes.

 

Quais os nutrientes do açúcar de coco?

O açúcar de coco apresenta um valor nutritivo muito mais elevado que qualquer outro açúcar ou adoçantes comercializado no momento, pois possui elevada quantidade de potássio, magnésio, zinco e ferro, além de ser uma fonte natural de vitaminas B1, B2, B3 e B6. Por não passar pelo processo industrial de refinamento (como é o caso do açúcar branco), as vitaminas e os minerais presentes em sua composição são mantidos. Contém também flavonoides e antioxidantes.

 

Quem pode consumir o açúcar de coco?

Todos podem consumir o açúcar de coco, desde que não tenham nenhuma alergia específica ao alimento. Diabéticos também podem, sendo até uma boa opção para o diabético tipo II, devido ao baixo índice glicêmico.

É importante lembrar que, por mais nobre que seja este açúcar, ele continua sendo açúcar: o seu uso em excesso agrega carboidratos extras à dieta. De qualquer forma, para quem quer emagrecer, o açúcar de coco pode ainda ser útil em relação à qualidade, pois não passa pelo processo de refinamento e preserva boa parte de seus nutrientes.

 

Como consumir o açúcar de coco?

Açúcar de Coco: O Mais Nobre de Todos os Açúcares!

Esse açúcar pode ser consumido da forma mais comum, ou seja, na substituição natural do açúcar branco ou do açúcar mascavo: usa-se mais ou menos a mesma quantidade. Pode-se usar em receitas, sucos, chás e doces, além de uma infinidade de outras opções. No café fica muito bom! Eu particularmente acho o gosto desse açúcar uma delícia!

 

Onde encontrar o açúcar de coco?

O açúcar de coco é um produto 100% natural, o que já nos dá uma pista de onde encontrá-lo. Ele é vendido em quase todas as lojas de produtos naturais e orgânicos que você encontrar, lojas de produtos para vegetarianos e outras. Eu já testei algumas marcas, mas o meu preferido é o da marca Copra.

E você, já experimentou o açúcar de coco?

Incentivo ao consumo de orgânicos

 

São considerados alimentos orgânicos aqueles produzidos de forma equilibrada e harmoniosa com a natureza e com as pessoas que o produzem. Um alimento orgânico é muito mais que um produto gerado sem o uso de agrotóxicos, fertilizantes artificiais, produtos sintéticos ou geneticamente modificados.  São, além disso, alimentos que foram produzidos promovendo a conservação do solo, da água, das plantas e dos animais, além de incentivarem a redução do desperdício e da poluição.

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Para serem considerados orgânicos é preciso que os produtos e processos de produção sigam certos padrões pré-definidos por organizações certificadoras ou, ainda, estipulados por leis (como é o caso do Brasil). Os alimentos orgânicos certificados passam freqüentemente por rigorosas inspeções de qualidade na produção.

A comunidade científica internacional ainda não chegou a uma conclusão definitiva sobre se os alimentos orgânicos são mais nutritivos que os não orgânicos. Segundo recente estudo conduzido pela London School of Hygiene and Tropical Medicine, pelo pesquisador-chefe, Dr. Alan Dangour e divulgado na publicação científica American Journal of Clinical Nutrition, apesar de terem sido detectadas diferenças nutricionais entre os alimentos orgânicos e não-orgânicos, estas não seriam suficientes para trazer benefícios perceptíveis à saúde. A Soil Association, principal organização britânica de defesa de alimentos orgânicos, rejeitou as conclusões da pesquisa e disse que seriam necessários estudos mais abrangentes sobre o tema. As pesquisas prosseguem.

Mas o que é realmente importante para quem consome produtos orgânicos não é o que eventualmente eles possam trazer, em termos nutricionais, além do normalmente encontrado em seus similares não orgânicos, mas a certeza do que eles realmente não trazem: riscos de contaminação por pesticidas para quem os consomem, danos sociais e ambientais e prejuízos econômicos e de saúde para quem os produzem.

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Incentivamos o consumo de produtos orgânicos por acreditarmos que, além de ajudar a preservar a natureza e colaborar com a saúde e o bem estar do produtor rural, o produto orgânico melhora a qualidade de vida de quem os consome, garante uma alimentação organicamente mais equilibrada, com cores e sabores mais vivos, mais saudável e potencialmente mais rica em nutrientes.

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Açúcar branco, demerara e mascavo: diferenças

 

Tão importante no nosso dia-a-dia e responsável por adoçar sucos, o cafezinho e fazer receitas deliciosas, o açúcar é item fundamental na nossa cozinha.

Sua matéria-prima é a cana, que é moída para extrair seu caldo. Esse caldo é aquecido a 105°C e é filtrado, começando, assim, o processo de purificação do açúcar. Uma vez que o caldo é evaporado, se transforma em um xarope que segue para o cozimento, até o aparecimento dos cristais de açúcar. Após esse processo, seguem-se mais algumas etapas de purificação e refinamento químicos que irão fabricar os diferentes tipos de açúcares disponíveis no mercado. Quer descobrir a diferença entre eles?

diferentes tipos de açúcar

-Açúcar refinado: em seu processo de refinamento, aditivos químicos como o enxofre deixam o produto bem branco e saboroso. Esse processo, porém, retira praticamente todas as vitaminas e minerais do açúcar, que se torna um produto de calorias vazias, ou seja, sem nutrientes.

- Açúcar cristal: é aquele açúcar que apresenta cristais maiores, um pouco difíceis de serem dissolvidos na água. É muito usado em receitas de doces. Depois do cozimento, os cristais passam por um processo de refinamento mais brando que aquele sofrido pelo refinado. Ainda assim, 90% dos nutrientes são perdidos.

- Açúcar demerara: sua aparência e sabor são similares ao açúcar cristal, porém exibe uma tonalidade dourada, ou marrom. Isso porque ele passa por um refinamento leve e não recebe nenhum aditivo químico. Praticamente todos os nutrientes são preservados, mantendo alto teor de cálcio, fósforo, potássio e magnésio, além de vitaminas do complexo B e C. Ótimo para adoçar bebidas e receitas, pois não altera o sabor.

- Açúcar mascavo: este açúcar se forma após o resfriamento do xarope proveniente do caldo da cana e não passa por nenhum processo de refinamento. Por isso, ele possui o maior valor nutricional entre os tipos de açúcar.  Possui sabor marcante, próximo à rapadura, o que dificulta a sua popularidade.

Agora que você já sabe as principais diferenças entre os tipos de açúcar, que tal investir em uma opção mais saudável? É apenas uma questão de se adaptar ao sabor. Vale a pena.

 

Eletroportáteis da Cozinha Estradeira


Olá,
Fiz uma seleção dos principais itens da cozinha do Turiscar Estradeiro, elétricos ou não.
Obs: Não faço propaganda de nunhuma marca de itens para a cozinha, apenas são marcas que eu escolhi comprar.
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  1. Em primeiro lugar, a panela de arroz: é extremamente prática, prepara o arroz de forma rápida e segura, enquanto você pode estar fazendo outras coisas. Desligamento automático, mantendo o arroz aquecido;
  2. Airfryer: outra ótima ferramenta da cozinha. Prepara batatas rústicas, frango à passarinho, hambúrguer, pão de queijo, muffins, brownies, omeletes e outros sem sujeira no fogão, sem cheiro de fritura;
  3. Sanduicheira (elétrica ou aquela que vai na chama do fogão): fundamental no café da manhã para aquecer o pão;
  4. Moedor de café manual: para moer o café na hora e aí sim ter aquele aroma e sabor especial;
  5. Cafeteira (Prensa Francesa): para um café da tarde puro e saboroso (não é elétrica);
  6. Cafeteira Mukka Express para o preparo de um delicioso capuccino (também não elétrica);
  7. Outro item bacana que não está na foto é o Mixer, que eu uso no lugar do liquidificador para o preparo de sucos e massas leves. O mixer ocupa pouco espaço.
  8. Máquina de pão: também é útil para quem gosta de pães e bolos quentinhos na hora do café ou lanche.
Bem esses são apenas alguns itens que facilitam e muito a vida na cozinha estradeira, sobrando mais tempo para realmente curtir a paisagem, descansar e fazer amizades.

Abaixo, o vídeo onde eu falo um pouco sobre cada item da cozinha estradeira. Se gostou do vídeo, curta, compartilhe, comente e faça sugestões. Clique no botão inscrever-se no canal do youtube,logo abaixo do vídeo.





Saudações estradeiras!